Quando uma estrela cai no escurão da noite E um violeiro toca as suas mágoas Então o "zóio" dos bichos vão ficando iluminados Rebrilham nele lembranças de um sertão enluarado
Quando um amor termina perdido numa esquina E um violeiro toca a sua sina Então o "zóio" dos bichos vão ficando entristecidos Rebrilham nele lembranças dos amores esquecidos
Quando um amor começa nossa alegria chama E um violeiro toca em nossa cama Então o "zóio" dos bichos são os olhos de quem ama Pois a natureza é isso, sem medo, nem dó, nem drama
Tudo é sertão, tudo é paixão se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam Tudo é sertão, tudo é paixão se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam
Compositores: Almir Eduardo Melke Sater (Almir Sater) (ABRAMUS), Renato Teixeira de Oliveira (Renato Teixeira) (ABRAMUS)Editores: Sater & Sater Ltda (ABRAMUS), Warner (UBC)Publicado em 1995 (14/Ago)ECAD verificado obra #1833 e fonograma #18444 em 25/Out/2024 com dados da UBEM