A advogada de Priscilla Presley (viúva de Elvis Presley) negou as acusações feitas em um processo civil de US$ 50 milhões, que alegam que ela teria levado sua única filha, Lisa Marie Presley, a uma morte precoce com o intuito de recuperar o controle do patrimônio do Rei do Rock (Foto: Bryan Steffy/WireImage).

O processo, impetrado por antigos parceiros de negócios de Priscilla, Brigitte Kruse e Kevin Fialko, afirma que ela teria cometido "fraude", "destruído reputações com acusações infundadas" e de ter "explorado" a morte de Lisa Marie para "recuperar o controle sobre o legado e os ativos de Elvis Presley".

Os autores do processo alegam que Priscilla ignorou os problemas de saúde de sua filha durante o evento Globo de Ouro de 2023.

Dias depois, Lisa Marie Presley sofreu uma parada cardíaca e faleceu.

A acusação afirma que Priscilla, ciente de que Lisa Marie estava prestes a removê-la como a única administradora do fundo fiduciário, viu uma oportunidade para reassumir o controle sobre o patrimônio.

A ação legal detalha que a viúva de Elvis teria chegado ao hospital e supostamente "desligado os aparelhos" antes que a filha de Lisa Marie, a atriz Riley Keough, pudesse estar presente, apesar da “clara determinação de Lisa Marie de ‘prolongar sua vida'”.

Em resposta, a advogada de Priscilla Presley, Marty Singer, descreveu o processo como “um dos mais vergonhosos, ridículos, maliciosos e sem mérito que já viu”.

A advogada também acrescentou que isso "nada mais é que uma tentativa triste e perversa de desonrar a reputação de uma mulher de 80 anos como retaliação evidente por ter acionado a justiça contra Brigitte Kruse, Kevin Fialko e seus cúmplices".

Singer ainda ressaltou que Riley Keough "apoia a avó 100% e que está igualmente chocada".

Além dos $50 milhões, os demandantes pleiteiam um julgamento perante o júri.