A cantora Anitta foi alvo de críticas da ativista indígena Ysani Kalapalo após sua visita à aldeia Kuikuro, no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso.
Durante sua participação no ritual Kuarup, gravada para um programa especial do "Domingão com Huck", a artista foi acusada pela ativista de desrespeitar tradições ao não seguir o traje recomendado.
Segundo Ysani, Anitta deveria participar do sem roupas, apenas com pinturas corporais e adereços.
“Ela tinha que estar pintada com todo o corpo e também sem roupa nenhuma, apenas com adereços. Aqui o fato dela estar de roupa dançando o ritual Kuarup já desrespeita o ritual”, afirmou a ativista.
Além das críticas sobre a vestimenta, Ysani Kalapalo alegou que a presença de Anitta no evento serviu apenas para autopromoção, sem um real engajamento com as causas indígenas.
“Sabemos muito bem que a Anitta não colabora praticamente nada com o progresso dos povos indígenas. (...) A fala dela é só lacração. Quem defende realmente a natureza são os indígenas", destacou Ysani, que é conhecida por seus conteúdos sobre cultura e costumes indígenas nas redes sociais e se apresenta como uma “indígena do século 21”.
Por outro lado, Anitta defendeu sua participação, afirmando que sua ida ao Xingu foi a convite de lideranças indígenas e organizações que trabalham com a causa.
Ela enfatizou a importância de ter conhecido pessoalmente o cacique Raoni, uma figura proeminente na luta pela preservação dos territórios indígenas.
“Vivenciei de perto o Kuarup, ritual que celebra a memória e a trajetória daqueles que já fizeram passagem. Além disso, tive a honra de conhecer o Cacique Raoni, esse homem que dedica anos da sua vida à defesa da floresta, à proteção dos territórios indígenas e ao futuro da humanidade”, relatou nas redes sociais.
Ysani Kalapalo também ressaltou o papel histórico dos povos indígenas na preservação ambiental, afirmando que florestas como a Mata Atlântica e a Amazônia foram cuidadas ao longo de milênios por essas comunidades, um legado que deve ser defendido por toda a sociedade.
Durante sua participação no ritual Kuarup, gravada para um programa especial do "Domingão com Huck", a artista foi acusada pela ativista de desrespeitar tradições ao não seguir o traje recomendado.
Segundo Ysani, Anitta deveria participar do sem roupas, apenas com pinturas corporais e adereços.
“Ela tinha que estar pintada com todo o corpo e também sem roupa nenhuma, apenas com adereços. Aqui o fato dela estar de roupa dançando o ritual Kuarup já desrespeita o ritual”, afirmou a ativista.
Além das críticas sobre a vestimenta, Ysani Kalapalo alegou que a presença de Anitta no evento serviu apenas para autopromoção, sem um real engajamento com as causas indígenas.
“Sabemos muito bem que a Anitta não colabora praticamente nada com o progresso dos povos indígenas. (...) A fala dela é só lacração. Quem defende realmente a natureza são os indígenas", destacou Ysani, que é conhecida por seus conteúdos sobre cultura e costumes indígenas nas redes sociais e se apresenta como uma “indígena do século 21”.
Por outro lado, Anitta defendeu sua participação, afirmando que sua ida ao Xingu foi a convite de lideranças indígenas e organizações que trabalham com a causa.
Ela enfatizou a importância de ter conhecido pessoalmente o cacique Raoni, uma figura proeminente na luta pela preservação dos territórios indígenas.
“Vivenciei de perto o Kuarup, ritual que celebra a memória e a trajetória daqueles que já fizeram passagem. Além disso, tive a honra de conhecer o Cacique Raoni, esse homem que dedica anos da sua vida à defesa da floresta, à proteção dos territórios indígenas e ao futuro da humanidade”, relatou nas redes sociais.
Ysani Kalapalo também ressaltou o papel histórico dos povos indígenas na preservação ambiental, afirmando que florestas como a Mata Atlântica e a Amazônia foram cuidadas ao longo de milênios por essas comunidades, um legado que deve ser defendido por toda a sociedade.
